Charles Elwood "Chuck" Yeager (13 de fevereiro de 1923 - ) foi um ás americano, conhecido por ser a primeira pessoa a "quebrar" a barreira do som. Yeager se alistou na USAF em 1941, então com dezoito anos de idade. Ele trabalhou como mecânico de aeronaves e piloto antes de seguir para a Europa na segunda grande guerra. Ao retornar, entrou para a escola de pilotos de testes, onde logo se firmou como superior sendo selecionado dentre os 125 pilotos para voar o X-1. Em 14 de outubro de 1947, Yeager quebra a barreira do som acima da cidade de Victorville, California. Durante os anos 50, Yeager voou muitas aeronaves de teste para a USAF e investigou vários acidentes. Em 1960 ele foi apontado como diretor da escola espacial da base de Edwards.
Estrondo Sônico (Sonic Boom)
Quando o ar em fluxo supersônico é comprimido, sua pressão e densidade aumentam, formando uma onda de choque. Em vôo supersônico (com velocidades acima de Mach 1), o avião produz inúmeras ondas de choque, sendo mais intensas as que se originam no nariz do avião, nas partes dianteira (bordo de ataque) e posterior (bordo de fuga) das asas e na parte terminal da fuselagem.
As ondas de choque geradas por um avião em vôo supersônico atingirão o solo depois da passagem do avião que as está produzindo, pois esse é mais veloz. Uma pessoa no solo verá o avião passar sem escutar ruído algum, até que as ondas de choque finalmente alcancem essa pessoa, que então ouvirá um forte estampido. Notem que o avião passa antes de seu próprio som!
Esse estampido é conhecido como 'estrondo sônico', e sua intensidade depende de vários fatores, tais como dimensões do avião, forma do avião, velocidade do vôo e altitude. Esse fenômeno pode, em certas circunstâncias, ser forte o suficiente para produzir danos materiais no solo, como quebra de vidros, rachaduras em paredes, muros e outros estragos. Essas possibilidades limitam a operação de vôos em velocidades supersônicas sobre os continentes.
O Concorde opera em velocidades supersônicas (Mach 2.02) sobre o mar, acelerando após deixar o continente e alcançar altitudes elevadas, minimizando os efeitos do estrondo sônico.
As ondas de choque geradas por um avião em vôo supersônico atingirão o solo depois da passagem do avião que as está produzindo, pois esse é mais veloz. Uma pessoa no solo verá o avião passar sem escutar ruído algum, até que as ondas de choque finalmente alcancem essa pessoa, que então ouvirá um forte estampido. Notem que o avião passa antes de seu próprio som!
Esse estampido é conhecido como 'estrondo sônico', e sua intensidade depende de vários fatores, tais como dimensões do avião, forma do avião, velocidade do vôo e altitude. Esse fenômeno pode, em certas circunstâncias, ser forte o suficiente para produzir danos materiais no solo, como quebra de vidros, rachaduras em paredes, muros e outros estragos. Essas possibilidades limitam a operação de vôos em velocidades supersônicas sobre os continentes.
O Concorde opera em velocidades supersônicas (Mach 2.02) sobre o mar, acelerando após deixar o continente e alcançar altitudes elevadas, minimizando os efeitos do estrondo sônico.
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