A falta de moedas na Argentina está a provocar uma maneira diferente de receber troco nas pequenas compras dos quiosques. Em vez de moedas de 10 ou 25 centavos, os argentinos recebem rebuçados.
Quem comprar um chocolate, um pacote de pastilhas ou um maço de tabaco na Argentina, sabe que dificilmente receberá moedas de troco. Devido à inflacção e escassez de moeda naquele país sul-americano, os rebuçados são o troco mais eficaz, e muitas vezes obrigatório.
A "crise" começou nas moedas mais pequenas, de 10 centavos, mas evoluiu já para as restantes, atingindo mesmo as moedas de 1 peso, equivalentes a 22 cêntimos de euro.
A maioria dos argentinos lida bem com a situação, segundo um estudo recente, mas o problema é grave e provoca grandes transtornos.
Uma situação frequente, em Portugal também, é fazer uma pequena compra num quiosque - um jornal, pastilhas ou tabaco -, e receber moedas para comprar um bilhete de metro ou autocarro.
Neste momento isso é praticamente impossível na Argentina. Apenas três linhas de autocarros criaram 'cartões' com valores pequenos que se usam para acrescentar a uma nota ou moeda de maior valor, para completar o custo de um bilhete. Na maioria dos autocarros ou bilheteiras vêem-se cartões a dizer 'não há moedas' ou 'só aceitamos dinheiro certo'.
Os rebuçados são dados como troco não apenas nos quiosques ou pequenas lojas, mas também nos táxis e supermercados.
Quem comprar um chocolate, um pacote de pastilhas ou um maço de tabaco na Argentina, sabe que dificilmente receberá moedas de troco. Devido à inflacção e escassez de moeda naquele país sul-americano, os rebuçados são o troco mais eficaz, e muitas vezes obrigatório.
A "crise" começou nas moedas mais pequenas, de 10 centavos, mas evoluiu já para as restantes, atingindo mesmo as moedas de 1 peso, equivalentes a 22 cêntimos de euro.
A maioria dos argentinos lida bem com a situação, segundo um estudo recente, mas o problema é grave e provoca grandes transtornos.
Uma situação frequente, em Portugal também, é fazer uma pequena compra num quiosque - um jornal, pastilhas ou tabaco -, e receber moedas para comprar um bilhete de metro ou autocarro.
Neste momento isso é praticamente impossível na Argentina. Apenas três linhas de autocarros criaram 'cartões' com valores pequenos que se usam para acrescentar a uma nota ou moeda de maior valor, para completar o custo de um bilhete. Na maioria dos autocarros ou bilheteiras vêem-se cartões a dizer 'não há moedas' ou 'só aceitamos dinheiro certo'.
Os rebuçados são dados como troco não apenas nos quiosques ou pequenas lojas, mas também nos táxis e supermercados.
Fonte: http://sol.sapo.pt/
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Estava a ver que não ias comentar...