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22 fevereiro 2010

A força da gravidade... - Gravity

Lei de Newton de Gravitação Universal

Pouco se sabia sobre gravitação até o século XVII, pois acreditava-se que leis diferentes governavam os céus e a Terra. A força que mantinha a Lua pendurada no céu nada tinha a ver com a força que nos mantém presos à Terra. Isaac Newton foi o primeiro a pensar na hipótese das duas forças possuírem as mesmas naturezas; até então, havia apenas a teoria magnetista de Johannes Kepler, que dizia que era o magnetismo que fazia os planetas orbitarem o Sol

Newton explica, "Todos os objectos no Universo atraem todos os outros objectos com uma força direccionada ao longo da linha que passa pelos centros dos dois objectos, e que é proporcional ao produto das suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da separação entre os dois objectos."

Newton acabou por publicar a sua, ainda hoje famosa, lei da gravitação universal, no seu Principia Mathematica, como:

F = \frac{G m_1 m_2}{r^2}

onde:

  • F = força gravitacional entre dois objectos
  • m1 = massa do primeiro objecto
  • m2 = massa do segundo objecto
  • r = distância entre os centros de massa dos objectos
  • G = constante universal da gravitação

A força de atração entre dois objetos é chamada de peso.

Rigorosamente falando, esta lei aplica-se apenas a objectos semelhantes a pontos. Se os objectos possuírem extensão espacial, a verdadeira força terá de ser encontrada pela integração das forças entre os vários pontos. Por outro lado, pode provar-se que para um objecto com uma distribuição de massa esfericamente simétrica, a integral resulta na mesma atracção gravitacional que teria se fosse uma massa pontual.

Foi este obstáculo que levou Newton a adiar por vários anos a publicação da sua teoria, já que ele não conseguia mostrar que a gravitação exercida pela Terra sobre um corpo à sua superfície era a mesma como se toda a massa da Terra estivesse concentrada em seu centro.[1]

Forma Vectorial

A forma acima descrita é uma versão simplificada. Ela é expressa mais propriamente pela forma que segue, a qual é vetorialmente completa. (Todas as grandezas em negrito representam grandezas vetoriais)

\mathbf{F_{1\,2}} = {G m_1m_2(\mathbf{r_2}-\mathbf{r_1}) \over \left| \mathbf{r_2}-\mathbf{r_1} \right|^3}

onde:

  • \mathbf{F_{1\,2}}
    é a força exercida em m1 por m2
  • m1 e m2 são as massas
  • \mathbf{r_1}
    e
    \mathbf{r_2}
    são os vectores posição das duas massas respectivas
  • G é a constante gravitacional

Para a força na massa dois, simplesmente tome o oposto do vetor

\mathbf{F_{1\,2}}

A principal diferença entre as duas formulações é que a segunda forma usa a diferença na posição para construir um vetor que aponta de uma massa para a outra, e de seguida divide o vetor pelo seu módulo para evitar que mude a magnitude da força.

Aceleração da gravidade

Para saber a aceleração da gravidade de um astro ou corpo, a fórmula matemática é parecida:

A = \frac{G m}{r^2}

onde:

  • A = aceleração da gravidade
  • m = massa do astro
  • r = distância do centro do objecto
  • G = constante universal da gravitação


Perceberam???

Se não perceberam, aqui está uma ilustração a explicar tudo...




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2 comentários:

  1. A ilustração não é tão rigorosa quanto a explicação...

    ResponderEliminar
  2. pois, parece que está tudo ao contrario, mas talvez seja preferível confiar em factos provados "foto" do que em teorias "explicação cientifica segundo um tal de Newton" :)

    ResponderEliminar

Estava a ver que não ias comentar...