Mais um goleador nato, a ficar na história do futebol Português, Liedson aos 33 anos de idade totalizava 313 jogos oficiais ao serviço do Sporting, nos quais marcou 172 golos.
Liedson vestiu pela última vez a camisola do Sporting: foram 313 jogos e 172 golos (as botas que usou ontem tinham escrito 171, o número de golos que o avançado considerou seus antes da partida, apesar da Liga contabilizar um dos remates certeiros como autogolo). Não acabou a carreira, mas vai prossegui-la no Brasil. Chegou com 25 anos a Lisboa, sai com 33. Nas oito épocas que passou pelo clube ganhou a alcunha de "Levezinho", mas também a de "Liedson Resolve". E a imagem de marca de mão atrás da orelha e dedo indicador nos lábios: o sinal de matador.
Na memória ficam os muitos golos que marcou - chegou a apontar quatro num só jogo, no Restelo contra o Belenenses, mas principalmente os apontados ao rival Benfica. Foi a equipa que mais sofreu aos pés do luso-brasileiro (11 golos) e foi com os benfiquistas que realizou os dois jogos que mais o marcaram. "Um foi quando me atrasei nas férias de Natal, depois cheguei, o José Peseiro colocou-me de início e fiz dois golos. Esse jogo marcou-me bastante", contou. "O outro foi um derby na Luz, ganhámos 3-1 depois de estar a perder 1-0. Fiz dois golos, foi lá que fiz aquela maldade ao Luisão. Marquei um e o outro foi o Sá Pinto que me lançou e depois passei pelo Moretto". Umas das suas grandes tristezas foi não ter conquistado o campeonato, mas foi crucial na Taça. E foram também os golos que o levaram à selecção de Portugal e ao Mundial 2010
Liedson vestiu pela última vez a camisola do Sporting: foram 313 jogos e 172 golos (as botas que usou ontem tinham escrito 171, o número de golos que o avançado considerou seus antes da partida, apesar da Liga contabilizar um dos remates certeiros como autogolo). Não acabou a carreira, mas vai prossegui-la no Brasil. Chegou com 25 anos a Lisboa, sai com 33. Nas oito épocas que passou pelo clube ganhou a alcunha de "Levezinho", mas também a de "Liedson Resolve". E a imagem de marca de mão atrás da orelha e dedo indicador nos lábios: o sinal de matador.
Na memória ficam os muitos golos que marcou - chegou a apontar quatro num só jogo, no Restelo contra o Belenenses, mas principalmente os apontados ao rival Benfica. Foi a equipa que mais sofreu aos pés do luso-brasileiro (11 golos) e foi com os benfiquistas que realizou os dois jogos que mais o marcaram. "Um foi quando me atrasei nas férias de Natal, depois cheguei, o José Peseiro colocou-me de início e fiz dois golos. Esse jogo marcou-me bastante", contou. "O outro foi um derby na Luz, ganhámos 3-1 depois de estar a perder 1-0. Fiz dois golos, foi lá que fiz aquela maldade ao Luisão. Marquei um e o outro foi o Sá Pinto que me lançou e depois passei pelo Moretto". Umas das suas grandes tristezas foi não ter conquistado o campeonato, mas foi crucial na Taça. E foram também os golos que o levaram à selecção de Portugal e ao Mundial 2010
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