1933 - Os nazis aprovam a Lei da Higiene Racial.
A Higiene racial foi historicamente vinculada às noções tradicionais de saúde pública, mas geralmente com um reforço da ênfase da hereditariedade. A utilização de medidas sociais para tentar preservar ou melhorar as características biológicas foi proposta pela primeira vez por Francis Galton, nos seus primeiros trabalhos, iniciados em 1869.
Nos anos 30, sob a perícia de Ernst Rudin, a "higiene racial" foi abraçada pelos seguidores da ideologia nazista, que exigiam a pureza racial "ariana" e condenou a miscigenação. Essa crença na importância da pureza racial alemã atuou como uma teoria da nazista de superioridade racial e, mais tarde de genocídio. Estas políticas começaram em 1935, quando os nazistas promulgaram as Leis de Nuremberg, proibindo casamento entre judeus e não-judeus alemães. Uma parte essencial do nazismo foi o conceito de raça e de higiene, que foi levado para o campo da profissão médica. Após os nazistas chegaram ao poder em 1933 esta ligação seria institucionalizada, durante o processo de Gleichschaltung (literalmente, "coordenação" ou "unificação") onde a profissão médica se tornaria uma hierarquia rígida com os nazistas na liderança.
Os higienistas raciais desempenharam papéis fundamentais no Holocausto, o esforço nazista de limpar a Europa de judeus, comunistas, ciganos, homossexuais, dissidentes políticos, doentes mentais e insanos. Após a Segunda Guerra Mundial, tais tentativas têm sido amplamente colocadas como cruéis e brutais, racistas e pseudocientíficas. Ainda assim, algumas políticas de higiene racial perseveraram. Por exemplo, na Noruega os ciganos foram forçados à esterilização, que começou em 1934 e não foi interrompida até 1977.
Nos anos 30, sob a perícia de Ernst Rudin, a "higiene racial" foi abraçada pelos seguidores da ideologia nazista, que exigiam a pureza racial "ariana" e condenou a miscigenação. Essa crença na importância da pureza racial alemã atuou como uma teoria da nazista de superioridade racial e, mais tarde de genocídio. Estas políticas começaram em 1935, quando os nazistas promulgaram as Leis de Nuremberg, proibindo casamento entre judeus e não-judeus alemães. Uma parte essencial do nazismo foi o conceito de raça e de higiene, que foi levado para o campo da profissão médica. Após os nazistas chegaram ao poder em 1933 esta ligação seria institucionalizada, durante o processo de Gleichschaltung (literalmente, "coordenação" ou "unificação") onde a profissão médica se tornaria uma hierarquia rígida com os nazistas na liderança.
Os higienistas raciais desempenharam papéis fundamentais no Holocausto, o esforço nazista de limpar a Europa de judeus, comunistas, ciganos, homossexuais, dissidentes políticos, doentes mentais e insanos. Após a Segunda Guerra Mundial, tais tentativas têm sido amplamente colocadas como cruéis e brutais, racistas e pseudocientíficas. Ainda assim, algumas políticas de higiene racial perseveraram. Por exemplo, na Noruega os ciganos foram forçados à esterilização, que começou em 1934 e não foi interrompida até 1977.
1995 - Criado o termo 'MP3'
Em 1987, o centro de investigação Fraunhofer Institut Integrierte Schaltungen em Erlangen, na Alemanha, começou a investigar a codificação áudio de alta qualidade a baixo débito binário, num projecto denominado “EUREKA Project EU147, Digital Audio Broadcasting”, com a ajuda do professor Dieter Seitzer da Universidade de Erlangen, tendo-lhes sido concedida uma patente alemã para o MP3 em 1989. Todos os algoritmos foram aprovados em 1991 e finalizados em 1992 como parte do MPEG-1, que resultou na norma internacional ISO/IEC 11172-3, publicado em 1993. Mais tarde, a 7 de Julho de 1994, a Fraunhofer Society lançou o primeiro software de codificação MP3 chamado l3enc. A extensão .mp3 foi escolhida pela equipa do instituto Fraunhofer a 14 de Julho de 1995, que anteriormente utilizava a extensão .bit. A 26 de Novembro de 1996, os Estados Unidos emitiram uma patente para o MP3.O primeiro leitor MP3 de sucesso, “AMP MP3 Playback Engine”, foi criado por Tomislav Uzelac, um investigador da Advanced Multimedia Products, em 1997. Pouco tempo depois, dois estudantes universitários, Justin Frankel e Dmitry Boldyrev, pegaram no AMP Engine, adicionaram-lhe uma interface para o Sistema Operativo Windows e deram-lhe o nome de “Winamp”. Em 1998, o Winamp foi disponibilizado gratuitamente, o que impulsionou o sucesso do MP3. Em 1999 apareceu o Napster, que permitiu a qualquer pessoa com ligação à Internet, encontrar e fazer o download de qualquer tipo de música que quisesse, em minutos.
Ainda em 1999 apareceram os primeiros leitores MP3 portáteis, que permitiram que qualquer pessoa pudesse reproduzir este formato em casa, na praia, no carro ou em qualquer outro sítio. A partir desse momento, este formato tornou-se um fenómeno cultural, que se encontra presente em centenas de milhões de computadores e dispositivos electrónicos.







