1888 - Jack, o Estripador, comete o seu primeiro crime
Jack, o Estripador (em inglês: Jack the Ripper) foi o pseudónimo dado a um assassino em série não-identificado que agiu no distrito de Whitechapel em Londres na segunda metade de 1888. O nome foi tirado de uma carta, enviada à Agência Central de Notícias de Londres por alguém que se dizia o criminoso.
Suas vítimas eram mulheres que ganhavam a vida como prostitutas. Duas delas tiveram a garganta cortada e o corpo mutilado. Teorias sugerem que, para não provocar barulho, as vítimas eram primeiro estranguladas, o que talvez explique a falta de sangue nos locais dos crimes. A remoção de órgãos internos de três vítimas levou oficiais da época a acreditarem que o assassino possuía conhecimentos anatómicos ou cirúrgicos.
Os jornais, cuja circulação crescia consideravelmente durante aquela época, deram ampla cobertura ao caso, devido à natureza selvagem dos crimes e ao fracasso da polícia em efetuar a captura do criminoso — que tornou-se notório justamente por conseguir escapar impune.
Devido ao mistério em torno do assassino nunca ter sido desvendado, as lendas envolvendo seus crimes tornaram-se um emaranhado complexo de pesquisas históricas genuínas, teorias conspiratórias e folclores duvidosos. Diversos autores, historiadores e detetives amadores apresentaram hipóteses acerca da identidade do assassino e de suas vítimas.
Mary Ann Nichols (nome de solteira: Mary Ann Walker; apelido: Polly), nascida em 26 de agosto de 1845 e morta em 31 de agosto de 1888, uma sexta-feira. O corpo de Nichols foi descoberto aproximadamente às 3:40 da madrugada no terreno em frente à entrada de um estábulo em Buck's Row (hoje Durward Street). Sua garganta sofreu dois cortes profundos, e a parte posterior do abdómen foi parcialmente arrancada por um golpe intenso e irregular. Havia também diversas incisões pelo abdómen, e três ou quatro cortes similares no lado direito causadas pela mesma faca. Nichols foi descrita como tendo uma aparência bem mais jovem do que seus 43 anos sugeriam.
Suas vítimas eram mulheres que ganhavam a vida como prostitutas. Duas delas tiveram a garganta cortada e o corpo mutilado. Teorias sugerem que, para não provocar barulho, as vítimas eram primeiro estranguladas, o que talvez explique a falta de sangue nos locais dos crimes. A remoção de órgãos internos de três vítimas levou oficiais da época a acreditarem que o assassino possuía conhecimentos anatómicos ou cirúrgicos.
Os jornais, cuja circulação crescia consideravelmente durante aquela época, deram ampla cobertura ao caso, devido à natureza selvagem dos crimes e ao fracasso da polícia em efetuar a captura do criminoso — que tornou-se notório justamente por conseguir escapar impune.
Devido ao mistério em torno do assassino nunca ter sido desvendado, as lendas envolvendo seus crimes tornaram-se um emaranhado complexo de pesquisas históricas genuínas, teorias conspiratórias e folclores duvidosos. Diversos autores, historiadores e detetives amadores apresentaram hipóteses acerca da identidade do assassino e de suas vítimas.
Mary Ann Nichols (nome de solteira: Mary Ann Walker; apelido: Polly), nascida em 26 de agosto de 1845 e morta em 31 de agosto de 1888, uma sexta-feira. O corpo de Nichols foi descoberto aproximadamente às 3:40 da madrugada no terreno em frente à entrada de um estábulo em Buck's Row (hoje Durward Street). Sua garganta sofreu dois cortes profundos, e a parte posterior do abdómen foi parcialmente arrancada por um golpe intenso e irregular. Havia também diversas incisões pelo abdómen, e três ou quatro cortes similares no lado direito causadas pela mesma faca. Nichols foi descrita como tendo uma aparência bem mais jovem do que seus 43 anos sugeriam.
As outras vitimas, foram :
Annie Chapman, nascida em setembro de 1841 e morta em 8 de setembro de 1888 Elizabeth Stride, nascida na Suécia em 27 de novembro de 1843 e morta em 30 de setembro de 1888
Catherine Eddowes, nascida em 14 de abril de 1842 e morta em 30 de setembro de 1888, no mesmo dia da vítima anterior, Elizabeth Stride
Mary Jane Kelly, supostamente nascida na Irlanda em 1863 e morta em 9 de novembro de 1888, uma sexta-feira.
1901 - Inauguração da Primeira linha de Eléctricos em Lisboa
O eléctrico é o nome dado ao carro eléctrico tradicional em grandes cidades como Lisboa, Porto e Sintra. O eléctrico faz um percurso tipicamente mas não obrigatoriamente turístico. Movimenta-se sobre carris, que em geral encontram-se embutidos nas partes mais antigas das cidades. Destina-se sobretudo ao transporte de passageiros, e constitui um meio de transporte rápido, já que geralmente tem prioridade sobre o restante trânsito.
Os Eléctricos chegaram a Portugal em: Porto (1895), Lisboa (1901),Sintra (1904), Coimbra (1911) e Braga (1914).
Em Portugal existem as 3 redes de eléctrico em Lisboa, Porto e Sintra. As redes de Braga e Coimbra foram encerradas.
Os "amarelos da Carris" são um ex-libris da cidade, percorrendo ruas estreitas, íngremes e sinuosas. A Rede de eléctricos da Carris é composta actualmente por 5 carreiras e percorre um total de 48 km de linhas em bitola de 900 mm, sendo 13 km em faixa reservada. Emprega 165 guarda-freios (condutores de eléctricos, funiculares e elevador) e uma frota de 58 veículos (40 históricos, 10 articulados e 8 ligeiros), baseados numa única estação — Santo Amaro.
O disco de vinil, conhecido simplesmente como vinil, ou ainda Long Play (LP) é um média desenvolvida no início da década de 1950 para a reprodução musical, que usava um material plástico chamado vinil.
Trata-se um disco de material plástico (normalmente cloreto de polivinila, ou PVC), usualmente de cor preta, que regista informações de áudio, as quais podem ser reproduzidas através de um toca-discos. O disco de vinil possui micro-sulcos ou ranhuras em forma espiral que conduzem a agulha do toca-discos da borda externa até o centro no sentido horário. Trata-se de uma gravação analógica, mecânica. Esses sulcos são microscópicos e fazem a agulha vibrar. Essa vibração é transformada em sinal elétrico. Este sinal elétrico é posteriormente amplificado e transformado em som audível (música).
O vinil é um tipo de plástico muito delicado e qualquer arranhão pode tornar-se uma falha, a comprometer a qualidade sonora. Os discos precisam constantemente ser limpos e estar sempre livres de poeira, ser guardados sempre na posição vertical e dentro de sua capa e envelope de proteção (conhecidas, vulgarmente, como capa de dentro e de fora). A poeira é um dos piores inimigos do vinil, pois funciona como um abrasivo, a danificar tanto o disco como a agulha.
Os Eléctricos chegaram a Portugal em: Porto (1895), Lisboa (1901),Sintra (1904), Coimbra (1911) e Braga (1914).
Em Portugal existem as 3 redes de eléctrico em Lisboa, Porto e Sintra. As redes de Braga e Coimbra foram encerradas.
Os "amarelos da Carris" são um ex-libris da cidade, percorrendo ruas estreitas, íngremes e sinuosas. A Rede de eléctricos da Carris é composta actualmente por 5 carreiras e percorre um total de 48 km de linhas em bitola de 900 mm, sendo 13 km em faixa reservada. Emprega 165 guarda-freios (condutores de eléctricos, funiculares e elevador) e uma frota de 58 veículos (40 históricos, 10 articulados e 8 ligeiros), baseados numa única estação — Santo Amaro.
1951 - Surge o primeiro LP (long-play)
O disco de vinil, conhecido simplesmente como vinil, ou ainda Long Play (LP) é um média desenvolvida no início da década de 1950 para a reprodução musical, que usava um material plástico chamado vinil.
Trata-se um disco de material plástico (normalmente cloreto de polivinila, ou PVC), usualmente de cor preta, que regista informações de áudio, as quais podem ser reproduzidas através de um toca-discos. O disco de vinil possui micro-sulcos ou ranhuras em forma espiral que conduzem a agulha do toca-discos da borda externa até o centro no sentido horário. Trata-se de uma gravação analógica, mecânica. Esses sulcos são microscópicos e fazem a agulha vibrar. Essa vibração é transformada em sinal elétrico. Este sinal elétrico é posteriormente amplificado e transformado em som audível (música).
O vinil é um tipo de plástico muito delicado e qualquer arranhão pode tornar-se uma falha, a comprometer a qualidade sonora. Os discos precisam constantemente ser limpos e estar sempre livres de poeira, ser guardados sempre na posição vertical e dentro de sua capa e envelope de proteção (conhecidas, vulgarmente, como capa de dentro e de fora). A poeira é um dos piores inimigos do vinil, pois funciona como um abrasivo, a danificar tanto o disco como a agulha.
1997 - A princesa Diana e seu namorado Dodi Al Fayed morrem num grave acidente de carro em Paris, França.
Diana, Princesa de Gales (em inglês Diana, Princess of Wales; nascida Diana Frances Spencer; Sandringham, 1 de julho de 1961 — Paris, 31 de agosto de 1997) foi a primeira esposa de Charles, Príncipe de Gales, filho mais velho e herdeiro aparente da Rainha Elizabeth II do Reino Unido. Seus dois filhos, os príncipes Guilherme e Henrique, são respectivamente o segundo e o terceiro na linha de sucessão ao trono do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte e de outros doze países da Commonwealth, tais como Canadá, Nova Zelândia, Antígua e Barbuda, Austrália, Jamaica e Bahamas.
Após o seu casamento com o Príncipe de Gales em 1981, Lady Di tornou-se uma das mulheres mais famosas do mundo: um ícone da moda, um ideal de beleza e elegância feminina, admirada por seu trabalho de caridade, em especial por seu envolvimento no combate à SIDA/AIDS e na campanha internacional contra as minas terrestres.
O casamento foi inicialmente feliz, mas terminou em 1996, após vários escândalos tanto por parte de Charles como de Diana.
A sua trágica e inesperada morte num acidente de carro, em Paris, foi seguida de um grande luto público pelo Reino Unido e, em menor escala, pelo mundo. Seu funeral, em setembro de 1997, foi assistido globalmente por cerca de 2,5 biliões de pessoas, se tornando um dos eventos mais assistidos da história da televisão.
Mesmo uma década após a sua morte, a "Princesa do Povo" (termo cunhado pelo ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair) continua sendo uma das celebridades mais constantes na imprensa, servindo de tema para milhares de livros, jornais e revistas. O seu nome é citado pelo menos 8 mil vezes por ano na imprensa britânica.
Os vários biógrafos de Diana divergem-se quando o assunto é a decadência de seu casamento; Andrew Morton, por exemplo, culpa a "crueldade" de Charles, enquanto que Sally Bedell Smith aponta os supostos "distúrbios mentais" de Diana; a jornalista Tina Brown, por sua vez, atribui o desastre à ingenuidade da princesa em uma ficção forjada pelos tablóides.
Nasceram:
1936 - Otelo Saraiva de Carvalho, ex-militar português.
1943 - António de Vasconcelos Xavier, bioquímico português.
1945 - Van Morrison, cantor e compositor norte-irlandês.
1947 - Luca di Montezemolo, empresário italiano.
1948 - Rudolf Schenker, guitarrista da banda Scorpions.
1949 - Richard Gere, ator estadunidense.