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11 outubro 2013

Neste dia - 11 de outubro

1582 - Devido a implantação do Calendário Gregoriano, o corrente dia não existiu neste ano nos seguintes países: Itália, Polônia, Portugal e Espanha.

O calendário gregoriano é o calendário utilizado na maior parte do mundo, e em todos os países ocidentais; porém, existem países que não o aplicam como Israel, Irão, Índia, Bangladesh, Paquistão, Argélia, etc. Foi promulgado pelo Papa Gregório XIII a 24 de Fevereiro do ano 1582 para substituir o calendário juliano.

Gregório XIII reuniu um grupo de especialistas para reformar o calendário juliano e, passados cinco anos de estudos, foi elaborado o calendário gregoriano, que foi sendo implementado lentamente em várias nações. Oficialmente o primeiro dia deste calendário foi 15 de Outubro de 1582.

Segundo o calendário gregoriano, hoje é 7 de outubro de 2011 (nota: data de sistema).

O calendário gregoriano é o que hoje em dia se usa e distingue-se do juliano porque:

Omitiram-se dez dias (de 5 a 14 de Outubro de 1582).

Corrigiu-se a medição do ano solar, estimando-se que este durava 365 dias solares, 5 horas, 49 minutos e 12 segundos, o equivalente a 365,2425 dias solares.

Acostumou-se a começar cada ano novo em 1 de Janeiro.

Nem todos os anos seculares são bissextos. Para um ano secular ser bissexto tem de ser múltiplo de 400. Deste modo, evita-se a diferença (atraso) de três dias em cada quatrocentos anos existente no calendário juliano.

A mudança para o calendário gregoriano deu-se ao longo de mais de três séculos. Primeiramente foi adotado por Itália, Portugal, Espanha e França; e de modo sucessivo, pela maioria dos países católicos europeus. Os países onde predominava o luteranismo e o anglicanismo tardariam a adotá-lo, caso da Alemanha (Baviera, Prússia e demais províncias) (1700) e Reino Unido (Inglaterra) (1751). A adoção deste calendário pela Suécia foi tão problemática que até gerou o dia 30 de fevereiro. A China aprova-o em 1912, a Bulgária em 1917, a Rússia em 1918, a Roménia em 1919, a Grécia em 1923 e a Turquia em 1927.

Origem dos nomes dos meses:

Janeiro: Jano, deus romano das portas, passagens, inícios e fins.
Fevereiro: Februus, deus etrusco da morte; Februarius (mensis),
"Mês da purificação" em latim, parece ser uma palavra de origem sabina e o último mês do calendário romano anterior a 450 a. C.. Relacionado com a palavra "febre".
Março: Marte, deus romano da guerra.
Abril : É o quarto mês do calendário gregoriano e tem 30 dias. O seu nome deriva do Latim Aprilis, que significa abrir, numa referência à germinação das culturas. Outra hipótese sugere que Abril seja derivado de Aprus, o nome etrusco de Vénus, deusa do amor e da paixão.
Maio: Maia Maiestas, deusa romana.
Junho: Juno, deusa romana, esposa do deus Júpiter.
Julho: Júlio César, imperador romano. O mês era anteriormente chamado Quintilis, o quinto mês do calendário de Rómulo.
Agosto: Augusto, primeiro imperador romano. O mês era anteriormente chamado Sextilis, o sexto mês do calendário de Rómulo.
Setembro: septem, "sete" em latim; o sétimo mês do calendário de Rómulo.
Outubro: octo, "oito" em latim; o oitavo mês do calendário de Rómulo.
Novembro: novem, "nove" em latim; o nono mês do calendário de Rómulo.
Dezembro: decem, "dez" em latim; o décimo mês do calendário de Rómulo.


1895 – O primeiro automóvel em Portugal

A 11 de Outubro de 1895, pelas 5 da tarde, chega a Santiago do Cacém o primeiro automóvel a circular em Portugal, uma viatura Panhard-Levassor. O carro, importado de Paris por D. Jorge de Avillez, um jovem aristocrata rural daquela vila do Litoral Alentejano, havia chegado ao porto de Lisboa uns dias antes. Atravessado o rio Tejo, foi accionado o seu motor, dando início à primeira viagem de automóvel em solo português à velocidade estonteante de 15 quilómetros por hora, tendo provocado tão forte pavor como fascínio entre as populações que acorreram à sua passagem.


Nasceram:

1937 - Bobby Charlton, futebolista inglês

1970 - Sergey Ovchinnikov, ex-futebolista russo.



Outros eventos:

Os cuidados paliativos definem-se como uma resposta activa aos problemas decorrentes da doença prolongada, incurável e progressiva, na tentativa de prevenir o sofrimento que ela gera e de proporcionar a máxima qualidade de vida possível a estes doentes e suas famílias.


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